sábado, 16 de abril de 2011

Farmacinha no vaso

Bonitas e fáceis de cultivar, as plantas medicinais cumprem dupla função


Foto: Getty Images

Chás e banhos com a erva certa pode aliviar de enxaquecas à má digestão

Nada pode ser mais prazeroso do que preparar um alimento ou uma infusão com plantas colhidas na hora. Principalmente, se elas são capazes de melhorar nossa saúde e humor.

Para unir o útil ao agradável, o ideal é cultivar plantas que curam e que também podem ser bonitas de se ver. O farmacêutico Daniel Weisz, especializado em fitoterapia, homeopatia e florais de Bach, fala com entusiasmo de várias espécies que unem essas duas virtudes.

“A cavalinha, por exemplo, dá belos vasos e tem incontáveis usos medicinais. A babosa é outra planta poderosa, fácil de brotar e que exibe uma linda coroa em meio ao gramado ou em recipientes de médio ou grande porte.

O importante é escolher as espécies de maior abrangência curativa e observar os cuidados certos para que elas se mantenham fortes e viçosas”, explica Weiz.

Mas lembre-se que o consumo exagerado de chás, infusões, temperos ou alimentos de qualquer espécie pode levar à intoxicação. Chás, por exemplo, não devem ultrapassar quatro xícaras ao dia. É essencial, por isso, consultar um médico ou fitoterapeuta para ministrar as doses corretas de cada planta.

Onde plantar

Plantas precisam de espaço para se desenvolver e atingem sua plenitude quando cultivadas “in natura”, espalhando-se pelo solo. Mas nem sempre podemos contar com um jardim ou quintal de bom tamanho.

Assim, vasos, floreiras estruturais, jardineiras avulsas ou mesmo áreas comuns de condomínios podem ser soluções bastante viáveis. Plantas grandes como boldo africano, guaco (trepadeira), espinheira santa (árvore), insulina vegetal (trepadeira), sabugueiro (árvore), boldo indígena ou popularmente estomalina (árvore) são obrigatoriamente cultivadas em jardins.

Já hortelã, camomila, melissa, erva cidreira e erva doce podem ser cultivadas em vasos, principalmente a cavalinha, que é bastante invasora (e, por isso, ideal ser contida em vaso)

“Seja qual for o espaço, o melhor lugar é sempre aquele em que incidir maior luminosidade”, diz Silvia Jeha Bueno de Azevedo, do viveiro orgânico Sabor de Fazenda.

Nutricionista e herborista, ela ensina que ervas, temperos e plantas curativas precisam de pelo menos quatro horas de sol por dia. De preferência, sem o filtro dos vidros das janelas, condição que propicia o ataque de pragas e outras doenças.

Lugares arejados e com áreas de sombra para remanejar os vasos na hora de pico da radiação solar também são indicados.

Esteja atento ao assédio dos animais domésticos, que podem atacar as plantas por pura diversão ou para fazer suas necessidades biológicas.

Cultivo adequado

Daniel Weisz recomenda que não se exagere na rega. “É importante conhecer as especificidades de cada espécie, a fim de providenciar o cuidado adequado. Nada de terra seca como areia, ou encharcada como barro. O ideal é sentir o solo úmido e fresco ao toque”.

Quanto à poda, Silvia Jeha orienta que, de forma geral, as espécies mais lenhosas – aquelas com tronco ou caule mais duros –, devem ter as extremidades cortadas de fora para dentro, sempre com uma pequena tesoura.

Já para as espécies de caule mais mole, a recomendação é que sejam cortadas o mais próximo possível do solo para que brotem novamente. As folhas devem ser cortadas, e nunca arrancadas, regra que vale tanto para espécies rijas quanto flexíveis.

Na hora de nutrir as plantas, nada de agrotóxico. O melhor é optar por adubos orgânicos como humus de minhoca, compostos em geral, torta de nim, bocashi e farinha de osso, essa com o inconveniente do forte odor.

Se for complementar com sobras domésticas, dê ênfase às cascas - de ovo, banana, laranja e legumes em geral - e sementes de diversas plantas, sempre ricas em sais minerais.

Achei AQUI

Desidratação de ervas em casa fácil e rápido


Revista Saúde e Cura pelas Plantas Fitoterapia
Ano01,Nº3
Imagem cedida pelo Site Corbis
Quem possui espaço para cultivar uma grande variedade de plantas medicinais em casa tem o privilégio de poder usar as ervas fresca.Mas nem sempre é possível ter uma horta tão variada e nem todas as espécies podem ser colhidas durante o ano todo.
Para poder utilizar qualquer planta em qualquer época e conservar suas folhas por mais tempo, a solução é a desidratação. Segundo Silvia Jeha, nutricionista e herborista do viveiro Sabor de Fazenda, "o ideal seria consumir a planta fresca, mas a desidratação oferece a vantagem de termos todo tipo de erva o ano inteiro". A herborista lembra ainda que a planta, quando desidratada corretamente, conserva por mais tempo suas propriedades. Porém, nem toda planta combina com desidratação. Silvia desaconselha desidratar algumas especies como o manjericão, a salsinha, a cebolinha e o coentro, por exemplo.
Quanto ao processo, ele pode ser natural(o mais recomendado), feito em forno de microondas, ao sol, em estufas e também no fomo a gás.
Esta última opção só é aconselhada em casos de urgência, pois apesar do processo ser rápido, a planta perde algumas de suas propriedades nutritivas. A indústria utiliza estufas especiais para desidratar ervas em grande escala, com qualidade e baixo custo. No entanto,é possível fazer o mesmo em casa,com processos simples e amplamente compensadores.
Silvia garante que "alem de barato, é uma terapia ter o prazer de utilizar algo que você mesmo fez".E se a idéia é utilizar ervas de cultivo próprio, a herborista lembra ainda que a retirada de partes ou folhas para desidratação ajuda a fortalecer a planta.
A seguir apresentamos passo a passo a desidratação de ervas pelo processo natural.
No nosso exemplo, utilizamos a sálvia.
Os materiais necessários são:
- uma tesoura (para a colheita)
- uma bandeja de papelão
- papel toalha
- um recipiente opaco, com tampa e devidamente
identificado.
O processo começa com os cuidados necessários antes mesmo da colheita. Escolha um dia seco, sem muita umidade no ar, o que favorece o processo de evaporação da água da planta.
É importante lavar a erva na véspera da colheita, que deve ser feita pela manhã, logo apos o orvalho secar.
Atenção: folhas, brotos e talos devem ser retirados antes das floradas.

Os passos são os seguintes:

Primeiro,retire as partes com cuidado, usando uma ferramenta adequada e selecionando as mais saudáveis até atingir a quantidade desejada.
Depois, forre a bandeja de papelão com papel toalha (ou papel de seda) e espalhe as ervas por cima.
Na seqüência,cubra com papel toalha e guarde em local arejado e ao abrigo de luz solar direta.
Passados quatro dias, vire as folhas de lado e cubra novamente, aguardando até que elas se tornem quebradiças ao toque, quando estarão prontas para o uso.

Dicas importantes

Secagem
• A secagem natural geralmente e lenta e deve ser feita á sombra, em local ventilado, livre de poeira e do contato com insetos e outros animais.
• Plantas que podem ser aproveitadas inteiras devem ser divididas em partes (exemplo: caule, folha e raízes. Estas precisam ser desidratadas e armazenadas em separado).
• Plantas de especies diferentes devem ser postas para secar separadamente.
• Secagens ao sol ou sob calor intenso podem alterar a qualidade e/ou as propriedades da planta.
• As partes que podem ser secas ao sol são os caules, as raízes e as cascas.

Armazenamento
• 0 armazenamento deve ser feito logo depois de terminado o processo de secagem, evitando-se, assim, que a planta perca seus princípios ativos.
• Os recipientes devem ser bem tampados e opacos. Opte por potes de vidro escuro e latas de chás ou biscoitos.
• Lembre-se sempre de identificar o recipiente, pois as plantas, depois de secas, são mais difíceis de serem reconhecidas.Alem disso, escreva a data de armazenagem e lembre-se que as ervas desidratadas por métodos caseiros costumam durar cerca de seis meses.

Secagem em microondas
Pratica e fácil, a desidratação em microondas é uma boa opção.Primeiro, forre o prato do fomo com papel absorvente e, sobre ele, espalhe as ervas de modo a formar uma só camada.
Cubra com outro pedaço de papel absorvente.
Lembre-se de colocar junto no fomo um copo com água.
Mantenha a potência alta até que as ervas desbotem e desmanchem ao toque.
O tempo do processo depende do tipo e da quantidade de erva usada e também da potência do fomo.
Espere as plantas esfriarem bem antes de esmigalhá-las.
Armazene seguindo as dicas propostas.


25/06/2008

Achei AQUI

Dicas para Horta

A horta achou espaço longe da placidez campestre e se instalou nas imediações de fornos combinados, panelas industriais e cozinheiros de toque blanche em pleno corre-corre paulistano. Ainda é privilégio de poucos profissionais, mas alguns chefs cuidadosos cultivam as próprias ervas e hortaliças e as utilizam para preparar seus pratos com o toque inigualável de frescor.

No Amadeus (R. Haddock Lobo, 807, 3061-2859), casa da chef Bella Masano, há uma horta logo na entrada, improvisada numa velha canoa. "Trouxe a canoa de Florianópolis, onde minha família cultiva ostras e mariscos", explica Bella. Além de hortelã, tomilho-limão e erva-doce, a horta do Amadeus tem figo e jambu. Bella vai ao canteiro sempre que precisa de algo. Mas confessa que também mantém na cozinha alguns vasinhos de ervas por uma questão de praticidade. Uma vez por mês o jardineiro faz a poda - "o manjericão, se deixar, vira uma árvore" - e novas mudas são plantadas. O cliente pode dar sorte de aparecer no Amadeus bem no dia da mudança e levar uma muda. "Mas todo dia tem gente que sai com um ramo ou então passa as mãos nas folhas para sair com um cheiro bom", diverte-se Bella.

Temperos colhidos na hora também servem de matéria-prima para as conservas, compotas e congelados da loja Les Épices (Av. Dr. Cardoso de Melo, 694, 3846-6213). A proprietária, Renata Mascioli, passou seis meses estudando antes de montar o canteiro. A cúrcuma, por exemplo, veio do Mato Grosso; a baunilha, do México. Sua preferida entre as muitas espécies cultivadas ali é a pimenta-do-reino, que cresce como trepadeira. "Fico aqui cortando as florzinhas. Se não fizer isso, a planta endurece. Quanto mais você poda, mais forte ela fica e cresce com vigor", ensina. Ela diz que pretende aproveitar o precioso quintal dos Les Épices para dar cursos de jardinagem.

A horta do Chou (R. Mateus Grou, 345, 3083-6998) é caótica. Não dá para saber onde começa uma planta e acaba outra. Mas garante o abastecimento do restaurante, inaugurado há seis meses. "Parece horta do interior", brinca a proprietária, Gabriela Barretto, paulista de Descalvado. O manjericão miúdo vira ingrediente da pasta de berinjela, a sálvia salpicada é usada no preparo do tagliatelline com abóbora assada. Enquanto Gabriela não gosta de horta ordenada, o chef do Eau (Av. Nações Unidas, 13.301, 2838-3207), Laurent Hervé, não dispensa uma. A horta do hotel Grand Hyatt é ampla, bem cuidada e completa. E tem sido incrementada pelo chef. Entre outras coisas, ele mandou plantar a minicebola echalota, cujas flores, de aroma intenso e pungente, ficam ótimas na salada. "Adoro picar a echalota, pôr no vinagre e comer com ostras", conta. O chef diz que pretende ampliar o canteiro, situado nos fundos do Eau, quase fora do hotel, beirando a Marginal do Pinheiros.

Missão possível: monte sua horta

É sensível a diferença de fragrância de uma erva recém-colhida. Mas para desfrutar desse prazer não é preciso estar no campo ou manter uma grande área plantada. Um simples vaso na janela de um apartamento resolve a questão - desde que você fique atento aos cuidados básicos , como ensinam os especialistas, o que significa expor a planta ao sol, regar diariamente e trocar o adubo a cada 40 dias.

"Vale tudo, plantar em latas, vasos, escorredor de macarrão... mas é preciso que o recipiente tenha pelo menos 12 cm de altura", diz a herborista Silvia Jeha, dona do viveiro Sabor de Fazenda (Av. Nadir Dias de Figueiredo, 395, V. Maria, 2631-4915) com a irmã, a também herborista Sabrina.

A dupla cultiva 110 espécies de ervas e temperos e vende os utensílios necessários, de vasos de tamanhos variados até um "espanta-mosquito", incluindo o adubo orgânico que usam no viveiro. A intenção é que a pessoa saia dali pronta para cultivar a própria horta. Abaixo, as dicas das especialistas:

1. Escolha um vaso ou jardineira que tenha furos no fundo.

2. Ponha uma primeira camada de argila expandida ou brita/pedra de construção.

3. Cubra essa camada com uma camada fina de areia, ou com uma manta de drenagem.

4. Ponha uma camada de substrato ou terra adubada.

5. Plante então as mudas.

6. Complete o nível com substrato ou terra adubada.

7. Deixe a jardineira ou vaso num lugar ensolarado e não esqueça de regar diariamente.

HORTELÃ

Gosta de terra bem adubada e bem úmida. De tempos em tempos deve ser podada radicalmente. Colhida após 15 dias do plantio.

FLOR DE MANJERICÃO

Tem sabor bem acentuado. É ótima para aromatizar a água de fervura das massas.

MANJERICÃO COMUM Precisa de bastante sol e água. Prefere canteiros no jardim e é a variedade mais resistente de todas. Colhido após 15 dias de plantio.

TOMILHO

Rústico, gosta de pouca água. Ideal para varandas de prédios. Colhido após 15 dias do plantio ou quando tiver muitas folhas para serem cortadas.

SALSA CRESPA

O solo deve ficar levemente úmido. Nunca o deixe muito seco nem encharcado.

Não corte o broto central da planta. Colheita após 20 dias.

ORÉGANO

Quando fresco, tem aroma intrigante. Gosta de solo bom e pode ser plantado em vasos e jardineiras. Colhido após 15 dias do plantio.

ALECRIM MACHO

Teor mais concentrado de óleo essencial. Erva rústica que gosta de bastante sol, pouca água e aguenta ventos fortes. Colhido após 25 dias.

CEBOLINHA FRANCESA

A mais delicada das cebolinhas. Erva muito sensível que não gosta de ventos fortes. Pode ser colhida após 20 dias.

MANJERICÃO MIÚDO

Como muitas ervas, necessita de pelo menos 4 h de sol por dia. Colheita após 15 dias ou quando atingir 30 cm de altura.

MANJERICÃO ROXO

Gosta de água abundante e deve ser plantado em um vaso ou floreira com pelo menos 25 cm de altura. Pode ser colhido após 15 dias.

Consultoria das herboristas Silvia e Sabrina Jeha

Achei AQUI

Plantar Mudas

Passo a passo

Acompanhe as dicas da herborista Silvia Jeha, da Sabor de Fazenda – ervas e temperos frescos, e descubra como plantar suas próprias mudas.


1 Antes de plantar sua muda em um vaso, é importante fazer a drenagem adequada para evitar o apodrecimento das raízes e a compactação do solo.

2 Escolha um vaso com um furo no fundo, coloque um pedaço de caco de telha sobre o furo e, em seguida, preencha com pedras (brita ou pedrisco).

3 Sobre as pedras, coloque uma fina camada de areia e, logo depois, um pouco de terra preparada (mistura com partes iguais de areia, terra comum e húmus de minhoca ou composto orgânico).

4 Ajeite a muda de maneira que ela fique bem no centro e dois dedos abaixo da borda do vaso. Complete com a terra preparada. No primeiro dia, regue até a água escorrer pelo orifício do fundo do vaso.

5 Nos primeiros dois dias, deixe o vaso em um local com iluminação indireta. Após esse período, deixe o tomar de 5 a 6 horas de sol diárias.

6 Lembre-se de sempre regar quando a camada superficial estiver seca e adubar com composto orgânico a cada 40 dias.
Achei AQUI

terça-feira, 5 de abril de 2011

Pufe Reciclado

menino

Quer fazer um banquinho em forma de bicho? O professor Sassá ensina.

Você vai precisar de:

Fita adesiva

Folhas de jornal

7 garrafas pet

Caixa de papelão

Tesoura com ponta redonda

Pote para tinta

Cola branca

Elásticos

Um pincel grosso e outro fino

Tinta acrílica decorativa branca, rosa, preta e cor da pele

Como fazer:

passo1

1 – Junte sete garrafas com as tampas para cima e coloque um elástico para segurar. Passe a fita adesiva.

passo2

2 – Encape as garrafas com folhas de jornal. Dê várias voltas e use cola branca para fixar uma parte na outra.

passo3

3 – Faça um molde de papelão igual ao formato do fundo das garrafas e cole.

passo4

4 – Corte mais pedaços do jornal e forre toda a peça, até chegar nas tampinhas. Use o pincel grosso e espalhe cola até cobrir tudo.

passo5

5 – Com outro pincel, pinte a peça com tinta branca. Faça duas camadas e espere secar.

passo6

6 – Depois, desenhe o rosto da vaquinha com o lápis e pinte com as tintas acrílicas decorativas.

PRONTO!

No final, é só enfeitar com manchinhas pretas, usar cores diferentes e seguir o modelo para fazer outros bichos, como o porquinho e o cavalinho abaixo.

cavporc

Clique aqui e depois imprima os passos para ficar mais fácil de acompanhar.

http://blogs.estadao.com.br/estadinho/2010/03/22/pufe-reciclado/

Vaso de Pet evita Mosquito da Dengue

Quer fazer um vaso bonito, de material reciclável e que mosquito nenhum entra? Então, siga os passos do Professor Sassá.

sapronto

Você vai precisar de:
1 garrafa pet
Tinta plástica e tinta relevo
Tesoura sem ponta
Caneta de retro-projetor
Pincel
Álcool
Pano

Agora, siga os passos:

1) Desenhe arcos na garrafa pet com a caneta. Uma dica é usar as garrafas que já tem riscos verticais (fica mais fácil desenhar).

sa1

2) Separe a garrafa em duas partes. Se você usou a garrafa listada, é só retirar toda a parte onde fica o rótulo.

s1b

3) Recorte os arcos. Outra dica é fazer um corte reto em cada cantinho do arco; depois, é só dobrá-los para fora e arredondá-los. Facilita muito!

sa2

4) Limpe a marca da canetinha com pano e álcool (peça ajuda para seus pais para mexer com o álcool). Então, pinte com a tinta plástica (duas camadas).

sa3

5) Na parte inferior da garrafa, desenhe com a tinta relevo. Atenção: a parte de cima tem de ficar um pouco menor do que a de baixo, para poder encaixar.

sa4

PRONTO!
Encaixe uma parte na outra e plante uma flor na metade de cima. Quando você for regá-la, a água em excesso vai para a metade de baixo, onde o mosquito da dengue não consegue entrar e, assim, não deposita seus ovos.

http://blogs.estadao.com.br/estadinho/2010/06/15/vasinho-antidengue/

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sacos de Jornal

Queridas amigas achei essa idéia linda e extremamente ecológica! Espero que gostem !!!

SACOS DE JORNAL - origami que podemos fazer para lixeira da sala de aula

Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado. Para ver melhor os detalhes, clique na foto para aumentar.
Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, e mantenha sua base para baixo.

Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
Vire a dobradura "de barriga para baixo", escondendo a aba que você acabou de dobrar.


Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda, e você terá a seguinte figura:

Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.
Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.
Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:

Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!
É só encaixar dentro do seu cestinho e parar pra sempre de jogar mais plástico no lixo!

Que tal?
Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo! "
Achei neste Blog Aqui